A terça-feira (1º) amanheceu gelada no Rio Grande do Sul. Conforme o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) pelo menos 25 cidades registraram temperatura negativa.
São José dos Ausentes lidera a lista, com -5,2ºC, seguido de Vacaria, com -4ºC, e Cambará do Sul, com -3,5ºC (veja lista abaixo).
Foi Cambará do Sul que registrou a sensação térmica mais baixa, de -18,1ºC, do Rio Grande do Sul neste amanhecer.
Municípios gaúchos com temperaturas negativas:
●São José dos Ausentes: -5,2ºC
●Vacaria: -4ºC
●Cambará do Sul: -3,5ºC
●Bagé: -3ºC
●Santiago: -2,6ºC
●Tupancireta: -2,6ºC
●Erechim: -2,6ºC
●Soledade: -2,6ºC
●Palmeira das Missões: -2,4ºC
Bento Gonçalves: -2,2ºC
●Alegrete: -2,2ºC
●Cruz Alta: -2,2ºC
●Canguçu: -1,9ºC
●Lagoa Vermelha: -1,9ºC
●São Gabriel: -1,9ºC
●Dom Pedrito: -1,7ºC
●Caçapava do Sul: -1,6ºC
●Santa Maria: -1,4°C
●Encruzilhada do Sul: -1,3ºC
●Jaguarão: -0,8ºC
●Frederico Westphalen: -0,7ºC
●São Vicente do Sul: -0,7ºC
●Serafina Corrêa: -0,7ºC
●São Borja: -0,5ºC
●São Luiz Gonzaga: -0,3ºC
Como deve ser o mês de julho
Julho começou sob a influência de uma onda de frio, que deve derrubar as temperaturas até sexta-feira (4). De acordo com meteorologistas consultados por Zero Hora, o mês deve ser marcado por dois momentos distintos.
Está prevista uma fase mais fria, com temperatura um pouco abaixo da média, e com chuva mais presente do centro ao sul do Rio Grande do Sul.
Em um segundo momento, os índices nos termômetros se elevam e o tempo fica mais seco.
Considerando os 31 dias de julho, o Inmet prevê que devem predominar as temperaturas abaixo da média no Estado. Além disso, em áreas de maior altitude, há previsão de declínio mais acentuado dos índices.
Com relação à chuva, o Inmet indica que os acumulados podem ultrapassar os 130 milímetros na área mais ao Sul, que costuma marcar entre cem e 140 milímetros.
No nordeste do território gaúcho, é prevista chuva abaixo da média. O mapa de anomalia projeta redução de cerca de 10 milímetros, onde a normal climatológica se aproxima de 180 milímetros.
Nas demais porções, os volumes ficam próximos à média histórica, variando entre 80 e cem milímetros em parte do Oeste, e cerca de 140 milímetros nas outras áreas.
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