A Carteira de Identidade Nacional (CIN) pode ser emitida no Rio Grande do Sul desde janeiro deste ano, nas versões em papel e digital. O documento substitui o Registro Geral (RG), que podia ser feito com um número diferente em cada Estado brasileiro, diferentemente do Cadastro de Pessoa Física (CPF), com número único para todo o território nacional.
O novo documento também pode conter outros dados, como os números da Carteira Nacional de Habilitação (CNH), do cartão do Sistema Único de Saúde (SUS) e do passaporte.
De acordo com o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), quem perdeu ou teve documentos roubados, deve imediatamente registrar um boletim de ocorrência para comunicar às autoridades policiais.
Além disso, deve ser informado ao órgão emissor do documento a perda ou furto, para que a carteira de identidade não seja utilizada de forma indevida por outras pessoas.
A população acima de 60 anos pode escolher não atualizar o documento. A primeira via e a renovação são gratuitas, enquanto a segunda via tem custo de R$ 86,66 (exceto em caso de roubo ou pessoas a partir de 65 anos).
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